Ela colocou 110 milhões no grupo e... bingo!

🏅 Código Éthos! #024

Para ser insubstituível, você precisa ser diferente.

Coco Chanel

Em abril de 2024, a artista Billie Eilish adicionou mais de 110 milhões de seguidores do Instagram à sua lista de Close Friends.


O que normalmente é restrito a poucos virou uma ação massiva, simbólica e, ao mesmo tempo, profundamente estratégica. 

Não era sobre mostrar cada detalhe da vida pessoal. Era sobre oferecer intimidade sob controle

Esse movimento não surgiu do nada. Ele reflete uma mudança maior no modo como artistas, marcas e profissionais estão se posicionando no digital. 

Que modo? Artistas e pessoas que se destacam sabem que cresce a busca por interação qualificada

O vínculo deixou de ser construído pela abundância de postagens para se firmar pela profundidade das conexões.

É o mesmo sintoma por trás do retorno do vinil. Só nos EUA, no último ano, o formato movimentou 1,44 bilhão de dólares, superando o CD pelo terceiro ano consecutivo. 

Não é nostalgia. É manifesto. É gente dizendo: “quero segurar, sentir, dar tempo”.

Na música, no consumo de conteúdo, na forma como seguimos pessoas: o público pede menos velocidade descartável e mais permanência.

E o que isso ensina para você: seja no mundo corporativo ou liderando um negócio?

Primeiro: sua presença digital não precisa ser uma vitrine aberta de tudo. Pelo contrário: quanto mais seletivo você for, mais identidade constrói. 

No ambiente corporativo, isso significa compartilhar aprendizados de projetos e análises de mercado, não sua rotina pessoal. Para negócios, significa criar comunidades exclusivas, oferecer bastidores do processo e permitir que clientes participem de escolhas reais.

Segundo: presença digital não se mede pelo volume de postagens, mas pelo impacto que cada uma delas gera. Uma única ideia clara, bem comunicada, pode valer mais do que semanas de conteúdos superficiais.

Terceiro: quem constrói comunidade não depende de algoritmos. Quando o público se sente parte da sua obra (de uma estratégia, de uma empresa, de uma liderança), a fidelização acontece. 

Palavra de Mentor

Use os canais digitais, com a seguinte lógica: mais identidade; mais presença; menos, mais permanência.

Seja você um executivo ou um empresário, use sua presença digital como capital de confiança, ou seja, um ativo que abre portas.

Aprendendo com Billie Eilish

A primeira ação prática é entender que canais diferentes (Insta, YouTube, LinkedIn, site etc.) pedem profundidades diferentes

Não é preciso estar em todos, mas é preciso escolher bem onde investir energia. Em vez de multiplicar postagens superficiais, concentre-se nos ambientes em que a comunidade pode de fato se sentir parte. Exemplo: um LinkedIn com insights profundos.

A segunda ação é oferecer experiências de proximidade com propósito. Você também pode criar áreas exclusivas: uma lista de transmissão, um canal privado, uma sequência de conteúdos para pessoas exclusivas.

A terceira ação é reaproveitar com inteligência o que já existe. Um artista grava um show e desdobra em clipes, bastidores e versões acústicas. Um executivo pode transformar uma apresentação em artigo, em post ou em vídeo curto. Um empreendedor pode pegar um case de cliente e contar essa história em diferentes formatos. 

Pois bem, uma provocação: já imaginou quantas oportunidades poderiam aparecer para você, caso colocasse tudo isso como prioridade? 

E para facilitar ainda mais tudo isso, já para uma implementação prática, eu trouxe um Guia Gratuito sobre Presença Digital.

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🏅 Código Éthos!

Escrita por Diogo Arrais

Todo domingo, às 19:00

Comunicação de Alto Valor

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